quinta-feira, 22 de maio de 2008

Trócolli acusa superintendentes da Civil de dificultar investigações

Durante depoimento prestado na tarde de quarta-feira (21), no Fórum Criminal de João Pessoa, sobre a tentativa de homicídio que foi vítima na noite do dia 25 de Julho do ano 2007, o deputado estadual Trócolli Júnior (PMDB), afirmou que o Superintendente Geral de Polícia Civil, Gerson Barbosa, e o Superintendente Regional de Polícia Civil, Manoel Neto Magalhães, pressionaram os delegados Túlio César Fernandes e Antônio de Arruda Brainner, ambos da 10º Delegacia Distrital em Tambaú, responsáveis pela investigação do caso, para que os mesmos protegessem o dono da residência localizada na Avenida Argemiro de Figueiredo, 4883, local de onde segundo as investigações da polícia, partiu o disparo que o atingiu o deputado. Trócolli afirmou que os motivos dos superintendentes proteger o proprietário da residência, seria pelo fato do mesmo ser uma pessoa influente na cidade, tendo fortes ligações com o Governo do Estado e Secretaria de Segurança Pública, além de ser sócio de um dos principais meios de comunicação da Paraíba. “O principal objetivo dos superintendentes era evitar que o proprietário da residência de onde saiu o disparo que me atingiu não fosse indiciado”, garantiu Trócolli. Além de Trócolli Júnior, foram ouvidos a namorada do deputado, Ana Amélia Andrade, além de outras duas testemunhas do crime.

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